Congresso Internacional Virtual vai debater temas da Rio+20
Sem gastar dinheiro com transporte e hospedagem, cientistas, estudantes e representantes da sociedade civil estarão reunidos durante três semanas, por meio da internet, no Congresso Internacional Virtual. Entre os temas estão a economia verde e a inclusão socioprodutiva pela agricultura familiar.
A internet está cada vez mais política
Por Tatiana de Mello Dias
Marcel Leonardi, do Google, fala da relação entre o gigante digital e a legislação brasileira
O advogado Marcel Leonardi foi um dos principais colaboradores na discussão pública que elaborou o Marco Civil da Internet, projeto de lei proposto pelo Ministério da Justiça para traçar princípios como neutralidade e privacidade na internet brasileira. Tempos depois, Leonardi foi chamado para assumir o posto de diretor de políticas públicas do Google no Brasil.
Em outras palavras, ele é o responsável por conversar com o governo, articular a defesa dos usuários em casos como o da cobrança do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) sobre vídeos do YouTube embedados em blogs e levar à esfera pública princípios básicos da internet.
Tanto é que ele vive entre idas e vindas de Brasília e participa de audiências públicas para expor a opinião do Google – e a sua – sobre projetos de leis em discussão que afetam a maneira como as pessoas usam a internet, como o Código de Defesa do Consumidor, a Lei de Direitos Autorais e o próprio Marco Civil da Internet.
O advogado também responde questionamentos em nome do Google. Recentemente, o Ministério da Justiça exigiu explicações sobre as mudanças das regras de privacidade. A empresa, afinal, é custeada por publicidade – e neste modelo, os dados pessoais dos usuários têm muito valor. E é neste ponto em que os interesses da empresa e o dos usuários se distanciam. Leonardi diz que é uma questão de conscientização dos usuários sobre as novas regras.
Vestindo camiseta e calça jeans, sem o terno habitual, o articulador do Google deixa claro: hoje as empresas também fazem política. Cada vez mais.
O Ministério da Justiça questionou as mudanças na política de privacidade do Google. O que vocês responderam?
A gente está disposto a trabalhar com as autoridades. Há muita apreensão do que a gente faz em relação à privacidade, mas há pouca compreensão. Antes o Google tinha políticas separadas por produtos. Mas todas elas, com exceção de duas, já diziam que dados de um serviço poderiam ser utilizados em outros serviços. Então a unificação não alterou nada. Os dados que a gente coleta são os mesmos. As exceções eram o YouTube, que tinha uma política própria, e o histórico de buscas, que hoje expressamente pode ser usado em outros produtos do Google.
O que é preocupante.
A gente não considera assustador porque damos ao usuário as ferramentas para ele controlar isso. O usuário acessa o painel de controle e diz se quer ou não manter o histórico da busca. A pessoa pode desativar completamente. Seria assustador se acontecesse sem o usuário saber o que tá acontecendo. Todas as empresas do setor adotam esse modelo.
Os dados pessoais são valiosos, e as pessoas não têm ideia do que é feito com as informações.
A mudança passou pelo maior esforço de notificação da história do Google. Anunciamos no dia 24 de janeiro, e elas só entraram em vigor no dia 1º de março. Durante todo esse período, tinha um aviso em todas as páginas. A lógica era reduzir o “legalês”, porque a indústria de internet sempre ouviu que as políticas e termos de uso tinham de ser mais claros. Enxugamos radicalmente, só que cai nesse problema: em que momento você consegue forçar alguém a ler? As pessoas sempre dizem que estão preocupadas com a privacidade, mas agem diferente.
O Google foi condenado recentemente por causa de uma postagem no Orkut. A responsabilização de empresas por conteúdo de usuários é recorrente?
É um debate antigo. Mundialmente existe o conceito de que a plataforma não é responsável. Nos EUA e na Europa a lei diz isso expressamente. O Brasil ainda não tem uma lei específica. Uma das propostas é o Marco Civil da Internet, que diz que a responsabilidade só será derivada do descumprimento de uma ordem judicial. Na ausência de leis, os tribunais analisam caso a caso. O Google sempre recorre para mostrar que, pela lógica e pelo bom senso, não existe responsabilidade da plataforma.
Como funciona o processo de remoção de conteúdo, por exemplo, um post de um blog?
Em casos de direito autoral, o Google recebe a notificação de alguém que demonstra que é titular daquele direito e que aquilo não foi autorizado, e existe a verificação se isso viola ou não. Mas existem alguns requisitos. Na lei americana, há os requisitos do DMCA (Digital Millenium Copyright Act, lei de direitos autorais sancionada em 1998). No Brasil, da lei autoral.
O próprio Google verifica?
Existem os times internos que avaliam. Se há infração, a remoção acontece sem intervenção judicial, porque está de acordo com a nossa política de não permitir violação de direito autoral.
Concorda com a proposta do Ministério da Cultura, na nova Lei de Direitos Autorais, de institucionalizar um mecanismo de notificação?
Ainda é controverso. Eles pretendiam incluir o mecanismo que transforma em lei uma prática que muitas empresas adotam. O problema desse modelo é que dá margem para muito abuso. A gente vê muito isso nos EUA. Todo mundo tenta enquadrar própria situação em uma violação para justificar uma remoção.
Por que vocês se posicionaram contra a cobrança do Ecad sobre vídeos do YouTube?
Percebemos uma distorção na postura do Ecad. Achamos importantíssimo deixar pública a nossa posição de que não compactuávamos com aquilo, de que a interpretação da lei estava errada. O grande problema é que os novos modelos de negócio querem florescer, mas eles veem uma interpretação antiga da lei autoral e isso impede que eles cresçam. O Spotify é um exemplo. O sujeito paga 10 euros e tem acesso à milhões de músicas. Muitas vezes a pirataria nada mais é que uma demanda reprimida que o mercado não está cumprindo.
A reforma da lei de direitos autorais é um avanço?
É uma incógnita. Tenho a impressão de que a versão intermediária é um pouco mais aberta e amigável para esses modelos. Tinha a licença compulsória, que era interessante, e uma linguagem que permitiria um uso mais flexível.
Vocês opinaram nesse texto?
A gente participa dos debates, mas depois da consulta pública a coisa fica fechada. No Congresso dá para conversar. É importante. Inclusive, se não fossem os ativistas, muita coisa de regulação de internet no Brasil teria sido diferente. Toda a oposição à lei Azeredo, toda a pressão para o Marco Civil, é fruto do engajamento. Nos EUA, a o caso Sopa foi interessante. O fato da Wikipedia ter saído do ar apavorou muita gente. Foi só aí que houve conscientização sobre os riscos da lei.
Essa lei nos EUA provocou um movimento em defesa dos princípios da internet. As empresas estão assumindo uma postura política?
Não tem como a gente não pensar politicamente hoje. Não dá para olhar para o próprio umbigo e pensar que enquanto o negócio vai bem não é preciso conversar. Porque existem questões acima. Quando a gente pensa politicamente é isso, todas as empresas do setor tendem a conversar e entender melhor como isso funciona.
Há necessidade de uma lei atualizada de cibercrimes?
Existe a necessidade do juiz ou de quem trabalha com direito criminal entender melhor a internet. Porque a maior parte do que está na lei já funciona. Não podemos correr o risco de adotar um texto tão genérico ao ponto de você estar lá fuçando no celular, sem querer você invade um sistema e vão dizer que você cometeu um crime.
O Brasil ainda é líder nos pedidos de remoção de conteúdo?
Sim. No nosso relatório de transparência constam todas as requisições do governo ou da Justiça de remoção de conteúdo. O Brasil é líder em remoções porque aqui é fácil. Você pode ir sem custo e sem advogado a um tribunal de pequenas causas e pedir uma liminar para tirar um blog do ar. Além disso, muita gente está acostumada com a cultura de “na dúvida, vamos pedir para remover”.
O que pode instituir a censura.
É. A gente já se deparou com casos assustadores. Está crescendo o número de empresas criticadas por consumidores que entram com uma ação para remover qualquer referência negativa.
Fonte: Estadão
Marcel Leonardi, do Google, fala da relação entre o gigante digital e a legislação brasileira
O advogado Marcel Leonardi foi um dos principais colaboradores na discussão pública que elaborou o Marco Civil da Internet, projeto de lei proposto pelo Ministério da Justiça para traçar princípios como neutralidade e privacidade na internet brasileira. Tempos depois, Leonardi foi chamado para assumir o posto de diretor de políticas públicas do Google no Brasil.
Em outras palavras, ele é o responsável por conversar com o governo, articular a defesa dos usuários em casos como o da cobrança do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) sobre vídeos do YouTube embedados em blogs e levar à esfera pública princípios básicos da internet.
Tanto é que ele vive entre idas e vindas de Brasília e participa de audiências públicas para expor a opinião do Google – e a sua – sobre projetos de leis em discussão que afetam a maneira como as pessoas usam a internet, como o Código de Defesa do Consumidor, a Lei de Direitos Autorais e o próprio Marco Civil da Internet.
O advogado também responde questionamentos em nome do Google. Recentemente, o Ministério da Justiça exigiu explicações sobre as mudanças das regras de privacidade. A empresa, afinal, é custeada por publicidade – e neste modelo, os dados pessoais dos usuários têm muito valor. E é neste ponto em que os interesses da empresa e o dos usuários se distanciam. Leonardi diz que é uma questão de conscientização dos usuários sobre as novas regras.
Vestindo camiseta e calça jeans, sem o terno habitual, o articulador do Google deixa claro: hoje as empresas também fazem política. Cada vez mais.
O Ministério da Justiça questionou as mudanças na política de privacidade do Google. O que vocês responderam?
A gente está disposto a trabalhar com as autoridades. Há muita apreensão do que a gente faz em relação à privacidade, mas há pouca compreensão. Antes o Google tinha políticas separadas por produtos. Mas todas elas, com exceção de duas, já diziam que dados de um serviço poderiam ser utilizados em outros serviços. Então a unificação não alterou nada. Os dados que a gente coleta são os mesmos. As exceções eram o YouTube, que tinha uma política própria, e o histórico de buscas, que hoje expressamente pode ser usado em outros produtos do Google.
O que é preocupante.
A gente não considera assustador porque damos ao usuário as ferramentas para ele controlar isso. O usuário acessa o painel de controle e diz se quer ou não manter o histórico da busca. A pessoa pode desativar completamente. Seria assustador se acontecesse sem o usuário saber o que tá acontecendo. Todas as empresas do setor adotam esse modelo.
Os dados pessoais são valiosos, e as pessoas não têm ideia do que é feito com as informações.
A mudança passou pelo maior esforço de notificação da história do Google. Anunciamos no dia 24 de janeiro, e elas só entraram em vigor no dia 1º de março. Durante todo esse período, tinha um aviso em todas as páginas. A lógica era reduzir o “legalês”, porque a indústria de internet sempre ouviu que as políticas e termos de uso tinham de ser mais claros. Enxugamos radicalmente, só que cai nesse problema: em que momento você consegue forçar alguém a ler? As pessoas sempre dizem que estão preocupadas com a privacidade, mas agem diferente.
O Google foi condenado recentemente por causa de uma postagem no Orkut. A responsabilização de empresas por conteúdo de usuários é recorrente?
É um debate antigo. Mundialmente existe o conceito de que a plataforma não é responsável. Nos EUA e na Europa a lei diz isso expressamente. O Brasil ainda não tem uma lei específica. Uma das propostas é o Marco Civil da Internet, que diz que a responsabilidade só será derivada do descumprimento de uma ordem judicial. Na ausência de leis, os tribunais analisam caso a caso. O Google sempre recorre para mostrar que, pela lógica e pelo bom senso, não existe responsabilidade da plataforma.
Como funciona o processo de remoção de conteúdo, por exemplo, um post de um blog?
Em casos de direito autoral, o Google recebe a notificação de alguém que demonstra que é titular daquele direito e que aquilo não foi autorizado, e existe a verificação se isso viola ou não. Mas existem alguns requisitos. Na lei americana, há os requisitos do DMCA (Digital Millenium Copyright Act, lei de direitos autorais sancionada em 1998). No Brasil, da lei autoral.
O próprio Google verifica?
Existem os times internos que avaliam. Se há infração, a remoção acontece sem intervenção judicial, porque está de acordo com a nossa política de não permitir violação de direito autoral.
Concorda com a proposta do Ministério da Cultura, na nova Lei de Direitos Autorais, de institucionalizar um mecanismo de notificação?
Ainda é controverso. Eles pretendiam incluir o mecanismo que transforma em lei uma prática que muitas empresas adotam. O problema desse modelo é que dá margem para muito abuso. A gente vê muito isso nos EUA. Todo mundo tenta enquadrar própria situação em uma violação para justificar uma remoção.
Por que vocês se posicionaram contra a cobrança do Ecad sobre vídeos do YouTube?
Percebemos uma distorção na postura do Ecad. Achamos importantíssimo deixar pública a nossa posição de que não compactuávamos com aquilo, de que a interpretação da lei estava errada. O grande problema é que os novos modelos de negócio querem florescer, mas eles veem uma interpretação antiga da lei autoral e isso impede que eles cresçam. O Spotify é um exemplo. O sujeito paga 10 euros e tem acesso à milhões de músicas. Muitas vezes a pirataria nada mais é que uma demanda reprimida que o mercado não está cumprindo.
A reforma da lei de direitos autorais é um avanço?
É uma incógnita. Tenho a impressão de que a versão intermediária é um pouco mais aberta e amigável para esses modelos. Tinha a licença compulsória, que era interessante, e uma linguagem que permitiria um uso mais flexível.
Vocês opinaram nesse texto?
A gente participa dos debates, mas depois da consulta pública a coisa fica fechada. No Congresso dá para conversar. É importante. Inclusive, se não fossem os ativistas, muita coisa de regulação de internet no Brasil teria sido diferente. Toda a oposição à lei Azeredo, toda a pressão para o Marco Civil, é fruto do engajamento. Nos EUA, a o caso Sopa foi interessante. O fato da Wikipedia ter saído do ar apavorou muita gente. Foi só aí que houve conscientização sobre os riscos da lei.
Essa lei nos EUA provocou um movimento em defesa dos princípios da internet. As empresas estão assumindo uma postura política?
Não tem como a gente não pensar politicamente hoje. Não dá para olhar para o próprio umbigo e pensar que enquanto o negócio vai bem não é preciso conversar. Porque existem questões acima. Quando a gente pensa politicamente é isso, todas as empresas do setor tendem a conversar e entender melhor como isso funciona.
Há necessidade de uma lei atualizada de cibercrimes?
Existe a necessidade do juiz ou de quem trabalha com direito criminal entender melhor a internet. Porque a maior parte do que está na lei já funciona. Não podemos correr o risco de adotar um texto tão genérico ao ponto de você estar lá fuçando no celular, sem querer você invade um sistema e vão dizer que você cometeu um crime.
O Brasil ainda é líder nos pedidos de remoção de conteúdo?
Sim. No nosso relatório de transparência constam todas as requisições do governo ou da Justiça de remoção de conteúdo. O Brasil é líder em remoções porque aqui é fácil. Você pode ir sem custo e sem advogado a um tribunal de pequenas causas e pedir uma liminar para tirar um blog do ar. Além disso, muita gente está acostumada com a cultura de “na dúvida, vamos pedir para remover”.
O que pode instituir a censura.
É. A gente já se deparou com casos assustadores. Está crescendo o número de empresas criticadas por consumidores que entram com uma ação para remover qualquer referência negativa.
Fonte: Estadão
Audiência Pública sobre reforma do código penal
O Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo está convidando os movimentos sociais e representantes de ongs e associações para participarem de uma audiência pública sobre Reforma do Código Penal na próxima terça-feira, dia 27de março, às 9 hs, no auditório Queiroz Filho, na sede do Ministério Público de São Paulo, situado a Rua Riachuelo, 115, Centro. É uma oportunidade para os movimentos sociais e cidadãos participarem de um debate sobre assuntos que digam respeito ao código penal, como crimes ambientais, violência urbana, tráfico de drogas, crimes envolvendo patrimônio público, aborto, criminalização dos movimentos sociais, crimes eleitorais, crimes de internet, entre outros tantos crimes que aflingem a sociedade.
É uma oportunidade de participação social para ouvir os movimentos sociais, pois as sugestões serão encaminhadas para o Congresso Nacional para contribuirem no debate de Reforma do Código Penal. Foram convidados vários movimentos sociais, políticos, ongs, associações, representantes dos governos federal, estadual e municipal, OAB, CNBB, entidades do judiciário como defensoria, tribunal de justiça, professores universitários e redes de televisão.
É importante confirmar presença no email audienciapublica@mp.sp.gov.br ou no telefone 3119-9957 / 3119-9958.
Tecnologia digital representa oportunidade para as TVs públicas, diz especialista
A transição do sistema analógico para o digital poderá fortalecer as televisões públicas. Essa é a opinião do secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Salvadori, que participou nesta quinta-feira (22), na Câmara, do seminário Regulação da Comunicação Pública. “Agora estão todos no mesmo patamar, é o momento das TVs públicas se fortalecerem com melhor qualidade e massificação da transmissão.”
Criador do 'Ocupe Wall Street' faz palestra em São Paulo na próxima semana
Manifestantes contra sistema financeiro e globalização durante manifestação em Nova York (Foto: CC/Occupy Wall Street)
São Paulo – Um dos criadores do movimento Ocupe Wall Street vem na próxima semana a São Paulo para uma palestra sobre os resultados da articulação popular nos Estados Unidos, a luta pela regulamentação do sistema financeiro e os esforços pela redução da desigualdade social na nação mais rica do mundo.
SEMINÁRIO: O impacto dos meios de comunicação na vida das mulheres
Tema: Mulher e Mídia.
Lema: O impacto dos meios de comunicação na vida das mulheres ]
Data: 31/03/12, das 14h00 às 17h30 min
Local: Centro de Convivência da Teceira Idade- Nova Veneza – Av. Brasil, 1.111 – Jd. Seminário – Nova Veneza - Sumaré (SP)
Palestrantes:
Ivete Cardoso Roldão - Doutora em Ciências da Comunicação peça ECA/USP – Profª. da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas e Coordenadora da TV-PUC-Campinas.
Rachel Moreno, Psicóloga formada pela USP. Mestre em Meio Ambiente e Sociedade (Fundação-Escola de Sociologia e Política de S. Paulo) e (inc) em psicologia (USP).
É especialista em Sexualidade Humana (Sedes Sapiaentis)
É fundadora do Observatório da Mulher. Participou da ONG TVER, e é membro da Executiva da Campanha pela Ética na TV.
Haverá entrega de Certificado aos participantes.
Inscrições pelo Tel.: 3883-6234 com Edna / Silvana ou Paloma ou pelo e-mail: mulheres.sumare@yahoo.com.br
Lema: O impacto dos meios de comunicação na vida das mulheres ]
Data: 31/03/12, das 14h00 às 17h30 min
Local: Centro de Convivência da Teceira Idade- Nova Veneza – Av. Brasil, 1.111 – Jd. Seminário – Nova Veneza - Sumaré (SP)
Palestrantes:
Ivete Cardoso Roldão - Doutora em Ciências da Comunicação peça ECA/USP – Profª. da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas e Coordenadora da TV-PUC-Campinas.
Rachel Moreno, Psicóloga formada pela USP. Mestre em Meio Ambiente e Sociedade (Fundação-Escola de Sociologia e Política de S. Paulo) e (inc) em psicologia (USP).
É especialista em Sexualidade Humana (Sedes Sapiaentis)
É fundadora do Observatório da Mulher. Participou da ONG TVER, e é membro da Executiva da Campanha pela Ética na TV.
Haverá entrega de Certificado aos participantes.
Inscrições pelo Tel.: 3883-6234 com Edna / Silvana ou Paloma ou pelo e-mail: mulheres.sumare@yahoo.com.br
Contra iPhone e Android, Nokia lança seus celulares com Windows no Brasil
Brasil receberá amanhã smartphones da Nokia com o Windows Phone
A ascensão dos smartphones -
celulares com sistema operacional, que permitem o acesso à internet e
rodam aplicativos - havia jogado a Nokia numa crise. A empresa
finlandesa dependia do Symbian, um software já antigo, enquanto o novo
mercado era conquistado pelo iPhone, da Apple, e os aparelhos com
Android, do Google, como a série Galaxy, da Samsung.
Parabéns blogueiros pelo seu dia!!
Hoje, 20 de março, comemoramos o Dia do Blogueiro. Apesar de haver uma grande confusão de datas atribuídas à comemoração do Dia do Blogueiro, mas como a maioria dos blogs por aí dá como certo que hoje é o nosso dia então vamos comemorar!!
E nesta data queremos agradecer a todos os amigos blogueiros (as) da nossa imensa blogosfera, que diariamente se dedicam a compartilhar informações e noticias a milhares de internautas.
E agradecermos também a nossos leitores, amigos que nos visitam diariamente e postam seus comentários em nossos artigos emitindo opiniões e nos ajudando a melhorar cada vez mais.
Um parabéns especial a equipe #BlogprogSP e #BlogprogBaixada que se dedicam a manter este espaço de informação.
Parabéns Blogueiros!!
Morador do Pinheirinho espancado por PMs vai ter alta hospitalar e não tem para onde ir
No dia 4 de fevereiro, nós denunciamos aqui. Localizada mais uma vítima da violência policial na reintegração de posse do Pinheirinho. Era o aposentado Ivo Teles dos Santos, 70 anos, natural de Ilhéus (BA).
Quem descobriu o seu paradeiro foi a ex-companheira, dona Osorina Ferreira de Souza, que, depois de peregrinar por diversos lugares, achou-o no dia 3 de fevereiro. Ele estava em coma, entubado, na UTI do Hospital Municipal de São José dos Campos, desde o dia 22 de janeiro.
A pôlemica que a lei da Reciprocidade causou na Espanha
Bem compatriotas, meu país Brasileiro, minha gente....a polêmica está na boca do povo brasileiro e espanhol. Mais dos espanhois, porque neste momento estão achando injusta a lei da reciprocidade imposta pelo governo brasileiro que entrará em vigor no próximo mês de abril de 2012.
O Sr. Fernando Garcia, espanhol, corresponsal em Brasil do jornal "Lavanguardia" aqui na Espanha. Hoje ao levantar da cama meu marido diz, Adriana tens uma excelente reportagem sobre Brasil.
Surpresaaaaaa, novamente a polêmica, não entendo porque da palavra "polêmica", neste tema.
O governo brasileiro, através do Ministério de Relações Exterioes, cansados de tanto receber reclamações de Brasileiros que são maltratados, humilhados nos aeroportos espanhois e até, tratados como macacos nos comentários que estão expostos e que vocês poderam ler através de este endereço: (http://www.lavanguardia.com/internacional/20120314/54268419022/brasil-dificulta-entrada-espanoles.html), logicamente que não vamos generalizar e dizer que todas as pessoas são xenófabas.
ECAD afirma que errou ao cobrar blogueiros por vídeos no youtube
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), empresa responsável por direitos autorais na internet, afirmou, em declaração, que errou ao cobrar dos blogueiros que publicam vídeos do Youtube.
O assunto teve repercussão nas redes sociais, e a superintendente executiva do escritório, Glória Braga, disse que houve uma falta de interpretação com relação ao assunto.
CONDEPE relata violência policial no Pinheirinho.
O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo (CONDEPE) apresentou à imprensa nesta sexta-feira, 9 de março, na Alesp, o Relatório Preliminar sobre as violações aos direitos dos cidadãos da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos. Os 634 depoimentos de moradores coletados pelos voluntários do Conselho constituem “o mais veemente conjunto de provas da barbárie cometida pelas forças de reintegração de posse realizada no Pinheirinho no dia 22 de janeiro de 2012”, como afirma o texto do documento.
TV digital interativa pode virar política de governo para promover a inclusão digital e social
Brasília – O acesso a serviços interativos por meio da televisão poderá se tornar uma política de governo, com o objetivo de promover a inclusão digital e social da população. Segundo o superintendente de Suporte daEmpresa Brasil de Comunicação (EBC), André Barbosa, a ideia está sendo formatada pela EBC e será levada em breve aos ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, para depois passar pela avaliação da presidenta Dilma Rousseff.
ECAD Suspende cobranças em blog temporariamente
O Ecad suspendeu temporariamente as cobranças de blogueiros que inserem vídeos do YouTube em seus sites.
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição explica que, desde 29 de fevereiro, já havia suspendido as cobranças, à espera de sua assembleia geral para tratar do assunto.
Diferentemente do que afirmou em nota nesta sexta-feira o Google, o Ecad garante que a cobrança aos blogs está prevista no contrato entre as duas empresas, desde que seja comunicada ao YouTube previamente. O assunto repercutiu no mundo inteiro, chegando à edição online da revista americana “Forbes”.
Youtbe afirma que ECAD não pode cobrar blogueiros
A polêmica decisão do Ecad, que passou a cobrar diretos autorais de blogueiros que inserem vídeos do YouTube em postagens, foi criticada por advogados especializados em propriedade intelectual ouvidos pelo iG. Para eles, o principal equívoco estaria no fato de que o YouTube já paga por aquela visualização, portanto haveria "bis in idem", que no jargão jurídico significa a dupla cobrança sobre um mesmo fato gerador. O YouTube, que pertence ao Google, também diz que a cobrança é indevida, em comunicado divulgado há pouco.
Apresentação do relatório do Condepe sobre #Pinheirinho
Apresentação do relatório do Condepe ( Conselho Estadual de Defesa de Direitos Humanos ) sobre a visita no #Pinheirinho,
Local : Assembleia Legislativa de SP , Av. Pedro Álvares Cabral, 201, Plenário José Bonifácio,
Sexta-feira ( 09/03) às 10h30, compareçam. divulguem
Local : Assembleia Legislativa de SP , Av. Pedro Álvares Cabral, 201, Plenário José Bonifácio,
Sexta-feira ( 09/03) às 10h30, compareçam. divulguem
Nós, as novas mulheres
Muito prazer, se ainda não nos percebeu. Mas nós nos apresentamos todos os dias bem diante de seus olhos. Temos todas as idades e fazemos de tudo um pouco, porque não há mais tempo nem de parar para discutir, ficar de bate boca com quem ainda não entendeu que a igualdade já é; só falta criar mais raízes.
Blogs são cobrados por vídeos do YouTube
O formulário de cadastro: Ecad pede endereço de cobrança e data de vencimento. FOTO: Reprodução |
Investigação descobre fraude da blogueira cubana Yoani Sánchez
Velha opositora do governo cubano, a blogueira Yoani Sánchez teve um dos seus truques revelados pelo jornalista francês Salim Lamrani. De acordo com uma investigação conduzida por ele, o perfil de Yoani Sánchez no Twitter é artificialmente "bombado" por milhares de perfis falsos.
Generación Y
Sob o nome de Generación Y, o mesmo do blog que a deixou famosa, o perfil de Yoani no microblog tem 214 mil seguidores. Considerada pela mídia estrangeira como "influente", ela é seguida por apenas 32 cubanos. Mas as estranhezas não param por aí.
Evento pró #Pinheirinho: O povo jamais esquecerá
Foto de Silvana Marque: Silvania, Mário,a pequema Priscila e Cido (blogueiro) |
Ontem estivemos mais uma vez em São José do Campos para participar do ato-show em comemoração aos 08 anos de ocupação do Pinheirinho.
O ato começou às quatro da tarde com apresentações de vídeos, shows e brinquedos para crianças que faziam uma fila imensa para se divertir e quem sabe para “esquecer” aqueles momentos de horror que presenciaram na desocupação das suas casas.
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