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Programação do WEB FOR 2013


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O Instituto ANIMA, Barão de Itararé e Altercom proverão nos dias 24, 25 e 26 de maio, em Fortaleza, o WebFor 2013 – Fórum Nacional de Comunicação Digital. O evento promoverá um grande debate com a sociedade civil sobre luta pela democratização da mídia, pela liberdade de expressão e da informação, inclusão digital, marco civil da internet, pelo fortalecimento das rádios comunitárias, e a defesa de projeto de Lei de Iniciativa Popular do Marco Regulatório das Comunicações. O evento será transmitido pela internet, e terá o formado todo em Desconferência.

Inscrições e alojamentos para 300 pessoas gratuitos pelo e-mail:webfor2013@gmail.com.  Local: Auditório da Universidade do Parlamento-Assembleia Legislativa/CE, bairro Dionísio Torres. Maiores informações: 85-99640672(TIM) - Daniel Pearl - 85-97387515(TIM) Fábio Mendes.
Página do WebFor 2013 no Facebook: https://www.facebook.com/events/303828803025706/?fref=ts
PROGRAMAÇÃO EM CONSTRUÇÃO:

DIA HORA LOCAL PROGRAMAÇÃO 
24 18:00 Hall de entrada Credenciamento
  19:00 Auditório Show de humor 
  19:30 Auditório Palestra com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - A Liberdade de Expressão
  20:30 Hall de entrada Coquetel - Show cultural
       

25 9:00 Auditório RODA DE CONVERSA com Emir Sader - A Liberdade de Expressão no Brasil e na América Latina
  10:30 Auditório Desconferência - Marco Regulatório das Comunicações
  10:30 Sala 1 Desconferência - Liberdade de Imprensa
  10:30 Sala 2 Desconferência - Lei dos Meios de Comunicação
  10:30 Sala 3 Desconferência - Marco Civil
10:30 Sala 4 Desconferência – em aberto
  12:30   Almoço

  15:00 Auditório RODA DE CONVERSA com (embaixador de Cuba no Brasil) - A Liberdade de Expressão e a Nova Cuba
  16:30 Auditório Desconferência - Oligarquia e Comunicação no Nordeste
  16:30 Sala 1 Desconferência – Inclusão Digital
  16:30 Sala 2 Desconferência – A imprensa brasileira e a discriminação contra as mulheres
  16:30 Sala 3 Desconferência - Blogosfera e Movimento Social
  18:30 Auditório Show musical
       
26 9:00 Auditório RODA DE CONVERSA com Altamiro Borges - Liberdade de Expressão, o PIG e o Governo Dilma
  10:30 Auditório Desconferência - Governo Dilma: o que mudou?
  10:30 Sala 1 Desconferência - Conselhos de Comunicação
  10:30 Sala 2 Desconferência - Mídias Digitais e Democracia Participativa
  10:30 Sala 3 Desconferência – As Redes Sociais na Defesa dos Direitos Humanos
  12:30 Auditório Plenária final com balanço dos organizadores e aprovação da Carta do WebFor

Governo Lula reduziu pobreza em 36% segundo OIT


Estudo divulgado nesta quinta-feira (19) pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) com diversos indicadores socioeconômicos compilados mostra que, entre 2003 e 2009, a pobreza no Brasil caiu 36,5%, o que significa que 27,9 milhões de pessoas saíram da condição nesse período. Segundo a OIT, são consideradas pobres aquelas pessoas cuja renda fica abaixo de meio salário mínimo mensal per capita.

“A redução da pobreza entre os trabalhadores e trabalhadoras esteve diretamente associada ao aumento real dos rendimentos do trabalho, sobretudo do salário mínimo, à ampliação da cobertura dos programas de transferência de renda e de previdência e assistência social – que contribuíram para o aumento do rendimento domiciliar – e também pelo incremento da ocupação, principalmente do emprego formal”, diz o documento da OIT.

A OIT dedica especial atenção ao programa Bolsa Família, do governo federal. Segundo o organismo internacional, entre 2004 e 2011, a cobertura do Bolsa Família dobrou: passou de 6,5 milhões de famílias beneficiadas para 13,3 milhões, com o investimento de R$ 16,7 bilhões em recursos só em 2011.

De acordo com a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), o Bolsa Família é o maior programa de transferência de renda condicionada da América Latina em número de beneficiários – cerca de 52 milhões de pessoas, o correspondente a quase a metade das 113 milhões de pessoas beneficiadas na região.

Extrema pobreza

Apesar da redução geral da pobreza, o Brasil ainda tem 8,5% de sua população vivendo em condições de extrema pobreza – ou seja, com renda mensal per capita entre R$ 1 e R$ 70. O total de brasileiros nessa condição é de 16,27 milhões de pessoas, segundo estimativa elaborada pelo IBGE com base nos resultados preliminares do Censo 2010.

O documento mostra ainda que o Nordeste tem 9,61 milhões de pessoas extremamente pobres, ou seja, 59,1% do total nacional.

A incidência da extrema pobreza na região era de 18,1%, mais do que o dobro daquela correspondente ao conjunto do país (8,5%). A segunda região com maior incidência de extrema pobreza é a região Norte (16,8%). Por outro lado, a incidência da extrema pobreza era menor nas regiões Sul (2,6% da população), Sudeste (3,4%) e Centro-Oeste (4%).

Mais informações no site da OIT

Relatório da OIT

Fonte: UOL

Instituto Lula apóia Fundo Tripartite das Terras Secas da África



Foi apresentado ontem, como parte da programação da Rio + 20, o Fundo Tripartite das Terras Secas da África. O presidente Lula foi convidado para o evento, mas não pode comparecer por questões médicas. Ele foi representado por Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, e Celso Marcondes, coordenador executivo para África do Instituto Lula. Também estiveram presentes o presidente da Agência Pan-Africana da Grande Muralha Verde e presidente do Chade, Idriss Déby, o Dr. Sci. Abdoulaye Dia, secretário executivo da agência, os ministros Miriam Belchior, Miguel Raup e Fernando Bezerra e o governador Eduardo Campos.
O fundo tripartite foi assinado em março entre órgãos do governo brasileiro, francês e o Agência Pan-Africana da Grande Muralha Verde, que é uma agência da União Africana que reúne os 11 países do Sael, que é uma das regiões mais pobres do mundo.  O fundo prevê troca de tecnologias entre os países com objetivo de combater a fome.

Brasil é modelo de diplomacia, deve ter assento no CS da ONU, e Lula é reencarnação de Roosevelt, diz Jornal Inglês

Para The Guardian, “já é tempo de o ocidente incorporar o crescimento do Brasil de forma mais ativa e iniciar um comprometimento mais profundo”


LULA DISCURSA NA ONU


O Brasil “não apenas deve ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, como também é a melhor razão para uma reforma do órgão e para uma tentativa de tornar o sistema internacional mais representativo”. É o que diz um elogioso editorial publicado nesta segunda-feira (11/06), no qual o jornal britânico The Guardian sugere uma maior valorização da diplomacia de Brasília e destaca a ascensão econômica vivenciada pelo país ao longo dos últimos anos.

De acordo com a publicação, “já é tempo de o Ocidente incorporar o crescimento do Brasil de forma mais ativa e iniciar um comprometimento mais profundo” com o país. Isso porque, “embora seja líder da desigualdade social no mundo”, ele “também lidera a resolução desse problema” por meio de “famosos programas sociais que auxiliaram 20 milhões a deixar a pobreza e criar um novo mercado interno”.
Traçando uma linha cronológica para o processo de estabilização da economia brasileira, o artigo parte do governo de Fernando Henrique Cardoso e se estende até a atual gestão de Dilma Rousseff, que é classificada como uma “reformista pragmática”. 
PRESIDENTA DILMA E EX-PRESIDENTE LULA

De acordo com o The Guardian, em meio a esse fenômeno de aquecimento do mercado doméstico e elevação da renda per capita, houve ainda a importância do ex-presidente Lula, “a melhor reencarnação já vista de Franklin Roosevelt”, o líder norte-americano que superou o crash de 1929 graças à elevação de investimentos públicos e consequente fomento à atividade econômica.
Em meio aos preparativos para eventos de relevância global como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, ainda restaria para a presidente Dilma Rousseff “a transferência de sua popularidade e competência administrativa para o congresso”, de tal forma que o legislativo acompanhe o andar de seu governo. O principal desafio da atual presidente, segundo o The Guardian, ainda é “destravar a produtividade e estabelecer uma economia mais avançada”.
No campo das relações internacionais, “Brasília não apenas dobrou o número de seus diplomatas na última década como também redobrou sua ênfase na diplomacia como a única forma de "multipolaridade benigna”. Fenômeno esse que reflete “o luxo de uma região pacífica” e uma “longa tradição e experiência sobre as naturezas da soberania e da democratização”.

Link da matéria no Jornal The Guardian: http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2012/jun/10/brazil-bric-build-with-editorial?INTCMP=SRCH
FONTE: Opera Mundi

COM TARIFA MENOR, BRASILEIRO VIAJA MAIS DE AVIÃO

Aumento da renda também contribui para o maior acesso ao transporte aéreo/ Foto: Marcelo Barabani - Revista Brasilis
 Do Blog "Brasil que eu quero - Daily News"


Por Secom - 23.05.2011

Entre 2002 e 2010, valor das passagens aéreas diminuiu em média 64%
A demanda por voos no mercado aéreo doméstico aumentou 31,45% em abril, em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Em relação à oferta, o aumento foi de 15,44%. Com isso, a taxa de ocupação chegou a 73,37%, após ter sido 64,43% em abril de 2010.

Dois fatores levam o brasileiro a viajar mais de avião, especialmente em percursos interestaduais: a renda média dos assalariados está em alta e o preço das passagens, em baixa. Essa relação aparece ao se comparar os dados da Anac e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reajustados pela inflação (IPCA). 

Em dezembro de 2002, a renda média do trabalho nas regiões metropolitanas era de R$ 1.395,94 e o preço médio da passagem aérea era de R$ 616,58 (valor atualizado). Em dezembro passado, o salário médio passou a ser de R$ 1.548,32, enquanto a tarifa aérea caiu para 299,87. A tarifa média anual caiu de R$ 460,82 em 2002 para 259,93 em 2010 (veja tabela). “Desde abril de 2010 não há mais qualquer regulação de preços sobre passagens aéreas no Brasil, permitindo a ampla concorrência e total liberdade para as empresas realizarem promoções”, diz o Superintendente de Regulação Econômica da Anac, Carlos Eduardo Pereira Duarte.

Segundo Duarte, a queda nos preços é resultado do aumento da competição no setor, gerada pela participação crescente das companhias aéreas de menor porte no mercado brasileiro. 

As duas maiores empresas do setor controlavam 93,60% do mercado em abril de 2008. No mesmo mês deste ano essa participação caiu para 80,99%. 

Ele conta que o regime de liberdade tarifária foi iniciada em agosto de 2001 e ratificada pela lei 11.182 em 2005, nos voos domésticos. Nos voos internacionais, o processo começou em abril de 2009.

Internacional – Segundo a Anac, a demanda nos vôos internacionais operados por empresas brasileiras cresceu 34,88% em relação a abril do ano passado. No mesmo período, a oferta de assentos aumentou 18,59%. A taxa de ocupação atingiu a marca de 81,13%.
A oferta é representada pelo conceito de assento-quilômetro oferecido, o qual representa a quantidade de quilômetros percorridos por cada assento oferecido. Já a demanda é representada pelo passageiro-quilômetro transportado, o qual representa a quantidade de quilômetros voados por cada passageiro.

Avião versus ônibus – Com a tarifa mais barata, o brasileiro pode optar pelo avião, que oferece mais conforto e menos horas de poltrona para o mesmo percurso. O ônibus, porém, continua sendo o principal meio de transporte. Nos 720.983 voos interestaduais dentro do território brasileiro em 2010, foram transportados 66,7 milhões de pessoas; e nas 2.562 linhas, as viações levaram 132,8 milhões de passageiros.

Famílias investem mais em viagens
O crescimento do mercado de viagens neste período aparece também na Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE. Apesar da redução dos custos na parte aérea, o brasileiro passou a consumir mais do orçamento familiar com todos os gastos relacionados com viagens: transporte, alimentação, hospedagem e passeios. A proporção passou de 1,65% em 2002 para 1,8% em 2010.