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Professora chamada de "macaca" por diretora ainda sofre discriminação

O convite para entrar na sala da direção não poderia ter sido mais hostil. “Entra, macaca”, ouviu a professora Neusa Marcondes de sua diretora. O fato ocorreu no dia 16 de março de 2009, precisamente às 20h. Foi pouco o tempo de exposição e preconceito racial, mas o impacto emocional perdura. “Eu parei, fiquei pasma. Foram  segundos em que eu saí desse corpo físico”, lembra.

Breivik ‘mora’ em Higienópolis e odeia ‘gente diferenciada’


Além da diferença óbvia quanto a métodos, alguém sabe explicar a diferença ideológica entre o terrorista norueguês Anders Behring Breivik e os três mil moradores do bairro paulistano de Higienópolis que não querem dividir espaços públicos do seu bairro – que bem poderia ser um Estado ou um país – com “gente diferenciada”?

Não sorria nunca de um preconceito

Se alguém algum dia disser que Karl Marx roubou o socialismo dos nazistas,  creio que diante de tamanho absurdo a maioria de nós não conseguiria conter um sorriso, ou mesmo a mais ruidosa gargalhada. 

E se esse mesmo alguém dissesse que haveria uma escala, uma hierarquia entre as raças, de tal modo que lá num pódio de muitos níveis, em primeiríssimo lugar estivesse a raça, vale dizer, a ariana, e lá no fim, no último dos últimos, estivessem os ciganos, os negros e os judeus, creio que talvez olhássemos o profundo ignorante à procura de um sinal de loucura. Antes, é claro, da mais estrepitosa risada.