É controverso. Um estudo aponta que redes sociais, como o Twitter, retardam e não organizam mobilizações populares, como protestos. Pode parecer estranho para quem frequenta esses serviços, onde hashtags como #ForaRicardoTeixeira estão sempre no topo. Mas Navid Hassanpour, formado em engenharia elétrica em Stanford e aluno de ciências políticas na Universidade de Yale, levou o assunto para um caso extremo: a queda de Mubarak, no Egito, no início do ano.